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O número de acidentes, mortos e feridos na BR-135 entrou em escala descendente |
O
número de acidentes, mortos e feridos na BR-135 entrou em escala descendente.
Antes considerada a rodovia mais violenta do estado, após a colocação de
radares fixos pelo DNIT e pela ação do radar móvel colocado pela PRF, a BR
começou a registrar índices menores de ocorrências tipo colisões. O indesejável
título agora está migrando para a BR-316, com destaque para o trecho entre Codó
e Timon, na região dos cocais. Para a PRF, é preciso reduzir a velocidade para
reduzir acidentes e mortos.
Neste
início de ano, em apenas cinco horas de fiscalização com o radar móvel nos
vinte e três quilômetros da BR-135, dentro da Ilha, foram flagrados mais de
quatrocentos veículos trafegando acima dos limites de velocidade permitidos.
O
radar é “calibrado” com a velocidade compatível com o local onde o equipamento
é instalado. Existem trechos com sinalização de velocidade máxima de 80km e
outros sem sinalização. Nestes, o radar é ajustado para flagrar veículos acima
de 110km, sempre com uma margem de tolerância em torno de 10% para evitar
qualquer possibilidade de erro ou injustiça. Todos os radares só entram em
funcionamento após aferição pelo órgão certificador competente, o INMETRO.
Uma
das metas da equipe de radar da delegacia PRF de Pedrinhas é intensificar a
fiscalização este ano na BR-402, entre Rosário e Barreirinhas. No referido
trecho muitos condutores aproveitam as longas retas e abusam da velocidade.
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