CORRUPÇÃO, FERIDA ABERTA QUE NÃO FECHA!
Podemos
de fato viver em um ambiente tão corrupto, como nosso país?
Em
todos os Poderes do Brasil a corrupção é tão comum que chega ao patamar de algo
normal, a qual todos os brasileiros querendo ou não, são submissos e
praticantes secundários dessa pratica abusiva e vergonhosa. Por sermos vítimas constante dos maus
políticos, dos péssimos representantes a qual escolhemos e depositamos
confiança, taxamos a falta de respeito com os bens públicos como adjetivos dos maus
políticos, entretanto estamos falando de algo mais complexo, uma ferida aberta
que não fecha, pois o corrupto está em todas camadas da sociedade brasileira.
Não
conseguimos nos definir, em nossos pensamentos somos pessoas idôneas, longe de
qualquer ato entristecedor como e de corromper-se, mas na real situação somos
secundariamente defensores dessa prática em nosso país, pois passamos de
agredidos, para a posição de agressores quando não aplicamos de maneira lógica
o nosso bom senso, buscando sempre primar pelo dinheiro e seus benefícios
(malefícios ocultos), e vendemos direta ou indiretamente nosso direito de
escolha e acabamos não como maus políticos, mas talvez como algo pior, nos
tornamos corruptos declarados.
De
fato não vivemos incorruptos, sobrevivemos corruptos, pois o instinto de
sobrevivência sobrepõe o direito a vida que nos é garantido pela nossa lei
fundamental, a Constituição Brasileira de 1988. Sobreviver não é viver! Sobreviver
sob os males que afligem nossa nação se torna tarefa fácil aos considerados
“espertos”, mas viver de maneira digna se tornou o sonho utópico de todo e
qualquer cidadão brasileiro.
Posso está agindo radicalmente,
mas se você parar e pensar, verá que querendo ou não independente da sua área
profissional, acabou burlando alguma regra em benefícios de terceiros,
facilitou algo para alguém julgando ser o mais correto, mas claramente comento
que essas atitudes e outras mais, denominadas o “jeitinho brasileiro” nada mais
são do que uma forma camuflada pela sociedade de corrupção.
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