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segunda-feira, 15 de abril de 2013

PÚBLICO E PRIVADO, SERÁ QUE EXISTE DIFERENÇA?



PÚBLICO E PRIVADO, SERÁ QUE EXISTE DIFERENÇA?


Saberíamos responder, caso fôssemos indagados sobre a diferença entre o público e o privado? Provavelmente nossa resposta seria que o público é de todos, pertence a comunidade e que o privado pertence a um dono específico, é o mais comum ao pensamento lógico de todos.
Agora analisaremos de uma forma mais detalhada se existe realmente essa diferença entre “público” e “privado” no Brasil, se existe de fato alguma lacuna entre essas duas dimensões. O que me incomoda é saber que claramente só existe no papel, que nossas leis diferem uma dimensão da outra, mas o que se observa é o “público” sendo utilizado de maneira desenfreada pelo “privado”, abusivamente tudo que pertence a comunidade é ilicitamente fragmentado por “A” em vez de ser utilizado pelo alfabeto inteiro.
Escolher quem nos “represente” pra podermos utilizar o “público” com responsabilidade torna-se uma atitude cada vez mais explanada e taxada como a escolha de alguém para tornar o público em algo privado e vincular ainda mais essas duas dimensões, ainda mais interessante é o fato de que se não fechamos os olhos, o sistema fecha-os pra nós e talvez pode fechá-los para sempre.
Sabemos que temos direitos, todavia “A” na maioria das vezes está trabalhando pra nós, logo fomos os responsáveis diretos pela admissão de “A”, mas senhores, sabe como podemos nos definir? Como os melhores patrões existentes no meio administrativo, pois só demitimos nossos maus funcionários após quatro anos depois da sua admissão, e de todas as maneiras que tentamos tornar o “público” de fato “público”, acabamos confrontando, magoando e até mesmo gerando novas feridas na minoria que não quer de maneira alguma ver o que está privado por eles, voltar a beneficiar de forma geral e não individual, voltar a ser no sentido mais bonito da palavra, “público”.
Por essa ótica afirmamos o por que é tão difícil exprimir definições sobre os dois lados dessa moeda, que gira, gira e nos mostra ilusoriamente duas faces, que não resumem-se à diferenças, mas em singularidade. 






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