“A maioria dos “vereadores” ainda não
sabem o que fazer, por quem fazer e quando fazer”
A
democracia é algo que nos envolve e fascina, somos ensinados a ser democráticos
desde muito cedo, mas, com ênfase na grande dificuldade que o município, o estado
e o país onde vivemos têm quando fala-se de práticas democráticas.
Nossos
pais taxativamente já afirmavam que você só tem valor para alguns políticos no
período eleitoral, logo quando esse passar, só quatro anos depois você os verá
novamente. Os únicos políticos que o cidadão poderá ter contato serão os
privilegiados “vereadores” que por sua vez, são os únicos políticos que
realmente podem, quando de fato querem, fazer algo para os eleitores que os
elegeram, mas como nem tudo é um conto de fadas e a vida real é enormemente
distante do que deveria ser, a maioria dos “vereadores” ainda não sabem o que
fazer, por quem fazer e quando fazer.
Nesta
última quinta-feira, 29 de agosto, acontecia de maneira corriqueira a 21ª
sessão da câmara de vereadores de Maracaçumé, no entanto, a presença da maioria
dos vereadores (10 dos 11 eleitos, algo que a algumas sessões não acontecia), a
declaração inesperada da vereadora Charlianne Mendes e a apresentação do
primeiro projeto de lei da Casa subscrito pela vereadora Ivete Santos, digamos
que deixaram pela primeira vez uma sessão da câmara de vereadores de Maracaçumé,
com ações que a valorizem como tal.