A humanidade desde seus
primórdios sempre tentou de todas as formas possíveis, entender a cabeça de uma
pessoa preconceituosa, em qual forma de conhecimento esse tipo de ser humano se
fundamenta, pra afirmar, pra se posicionar em relação a certas situações.
Se alguém perguntar pra você qual
sua posição em relação ao preconceito, você sem pensar duas vezes logo responderá
que abomina o preconceito, seja ele qual for, mas, no entanto em algum momento
da sua vida esse tipo de atitude partiu de você em relação a algo que está a
sua volta, mas que você ainda não conheceu afundo.
Formar ”preconceitos” em relação
a algo que você não conhece a ponto de tirar conclusões antecipadas de fato é
um ato que pode manchar a ideia de que nós seres humanos somos imbuídos de
racionalidade e de que somos seres pensantes, vivemos em uma sociedade que
prima pelo conhecimento cientifico, que primeiro conhece e depois forma
conceitos, então por que ainda somos escravos de conceitos formados a partir do
desconhecido?
Temas como o casamento entre
homossexuais, como um negro na presidência da república ou até mesmo pela
adoção de uma criança por um casal homossexual ainda causam discursões
calorosas entre nós brasileiros, mas com certeza esse momento é propicio para
analisarmos o valor real do “ser humano” e da “dignidade humana”, todavia assim
entenderemos como funciona a “cabeça” da sociedade, mãe de todas as formas de
preconceito.
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