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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

SÉRIE 19 ANOS DE MARACAÇUMÉ



 ÍNDIA 


Menina e mulher, olhos gateados de tons amarelados e sorriso brilhante, assim defino minha amada Maracaçumé, índia da pele morena que na sua simplicidade mostra rara beleza e incontestável aconchego. Hoje te parabenizo e entrelaço-me nos mistérios que te cercam, na magia e no encanto que emana do teu coração.
Coração de águas barrentas, de histórias que reinventam-se e de bravas aventuras contadas por muitas línguas, como a da roça que foi roubada ou como a do maracá que sumiu nas mesmas águas que brotam todos os dias do seu amoroso coração.

Minha índia, minha menina mulher, quer queira, quer não queira quem toca seu coração apaixona-se, como não se apaixonar? Como não mergulhar na infinidade de sonhos, lendas e encantos que você carrega no nome, no andar natural meio as matas amazônicas que servem de lar para a mais bela índia que conheci.
Hoje sou teu guerreiro, sou teu arco e tua flecha, faço do seu sorriso minha defesa e da minha força seu escudo, somos um só, tal como água e sal, hoje te parabenizo e entrelaço-me nos mistérios que te cercam, na magia e no encanto que emana dos seus 19 anos.
Ainda não consigo imaginar o que seria de mim sem teus abraços, sem teu calor e sem teu doce colo, fico feliz ao ver seu crescimento, ontem menina e hoje mulher, cunhã poranga da tribo dos amores, que pela beleza natural das águas barrentas do próprio coração tornou-se conhecida e afamada.

Um comentário :

  1. A FORMA QUE ESSE TEXTO É ESCRITO NÃO PARECE EM NADA COM OS TEXTOS DE FERNANDO NASCIMENTO. QUEM SERÁ QUE ESCREVEU ISSO?

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