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quarta-feira, 30 de outubro de 2013

SÉRIE VERSÃO ACADÊMICA II



Versão acadêmica II


Ser universitário é um sonho cada vez mais comum em nossa região. DIPLOMAS e MONOGRAFIAS advindos do famoso “jeitinho brasileiro” são mais comuns ainda, fato que me leva a imaginar como serão os profissionais que atuarão no futuro em nossas pacatas cidades?
O que vem logo de imediato é a certeza de que são incontáveis os números de supostos “profissionais” da educação que nunca foram universitários, no entanto são DIPLOMADOS com mérito, não se assuste! Provavelmente um desses é o PROFESSOR do seu filho e talvez agora você vai entender o porquê da minha indignação.
Cito os professores pelo fato do grande número de cursos de licenciatura que são disponíveis por aqui, nada contra a classe! Mas se pararmos e realizarmos um minuciosa análise facilmente notaremos que a cada dez profissionais formados pelas “UNIVERSIDADES e FACULDADES” que decidiram persuadir nossos conterrâneos, oito não alcançam ou não apresentam as qualificações necessárias para sê-lo.

Triste é adentrar na vida acadêmica e a princípio me deparar novamente com os malditos vícios escolares do Ensino Médio, com gigantescas deficiências que são exacerbadas pela falta de vontade de muitos acadêmicos que não se veem como o profissional do futuro. O tempo é a defesa dos que enganam a si próprio, quando afirmam não estudar por falta do mesmo, mas cá pra nós a realidade é bem diferente.
Estudar nunca foi e não é fácil, mas DIPLOMAR-SE por aqui é algo tão simples para quem tem recursos financeiros que cursos de 04 e até 05 anos de duração são conclusos em menos 30 minutos de conversa rápida, objetiva e fraudulenta.
Você concorda? Talvez você já deparou-se com os famosos “acadêmicos” da região atrás de alguém que facilite a “cansativa” vida de estudos que eles traçam. Como? Através de venda (de trabalhos, de diplomas, de monografias) de orgulho, diga não à venda do nosso futuro! Queremos profissionais, Não queremos apenas diplomados.

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