Entre essas vantagens, dizem,
estão a queda no consumo de energia, estimada em 0,5% (4,5% no horário de
pico), e, consequentemente, a redução no consumo de água dos reservatórios.
Pelas estimativas do governo
federal, com o horário de verão, será possível economizar R$ 147,5 milhões,
valor referente ao custo que será evitado com o acionamento de usinas térmicas
para complementar a geração de energia. O horário de verão vai até 19 de
fevereiro do ano que vem.
O horário diferenciado vale para
os estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio
de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Espírito Santo, além
do Distrito Federal.
Entre os objetivos está a redução
da demanda durante o horário de pico, que vai normalmente das 18h às 21h. Com o
horário de verão, a iluminação pública, por exemplo, é acionada mais tarde,
deixando de coincidir com o horário de consumo da indústria e do comércio.
Quando o horário de verão começar
a valer, os moradores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste deverão adiantar
os relógios em uma hora (ou seja, quando for meia-noite, o relógio terá de ser
ajustado para 1h).
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