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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

O que eu acho da política maracaçumeense?

Acho que é eterna, não tem trégua e muito menos intervalo, sai na frente àquele que mais cedo deixar claro seu objetivo: Eu quero ser vereador(a) ou prefeito(a)! Quem espera demais nunca alcança e aquele que é imparcial demais acaba não tendo as características que o eleitorado aguarda.
Ficar em cima do muro é o que muitos ainda fazem principalmente os que planejam usufruir dos benefícios do cargo público e não de fato exercê-lo, caso o alcance com a ajuda do povo. Um sistema arcaico ainda permeia na mente dos veteranos da política no município, isso atrapalha e muito que surjam novos pensamentos dentro da política no município e consequentemente que os jovens façam parte desse meio como deveriam.
Duas vertentes dividem a cidade, ou se é situação ou se é oposição, isso na visão antiquada, mas, a meu ver, é praticamente impossível dizer quem está do lado A ou B, a política aqui é flutuante e ninguém tem lado definido até que cheguem as eleições. O lado cômico disso tudo é que por aqui existem os que só definem seu “lado” após o resultado das urnas.  

Como disse o velho lobo Sarney, “a política só tem uma porta, a de entrada!”, e no município essa porta é tão larga que muitos entram sem perceber, ao fim estão nas mãos dos velhos lobos transformando-se em verdadeiras escadas para a realização de objetivos que não eram os seus. Mas eu deixo a seguinte pergunta: O erro está na política que se pratica no município ou nos políticos que a praticam? 

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