A
polícia encontrou 34 pedras de crack e 18 cigarros de maconha sendo chocados
por uma galinha, na manhã deste sábado (11), em uma residência no bairro
Estiva, em São Luís.
Foram
detidos os três moradores da casa, identificados como Maria Mercês Sousa, de 60
anos, José Antônio Mendes, de 50, e Rosimary Silva Sousa, de 27 anos.
Segundo
o boletim de ocorrências do 6º Batalhão de Polícia Militar (BPM), a droga foi
encontrada após a denúncia de que na casa dos suspeitos existia um ponto de
venda de drogas.
Segundo
Major, droga estava debaixo da galinha (Foto: Divulgação/ Polícia Militar) |
O
Tenente Coronel Aritanã, do 6º BPM, confirmou ao G1, que as pedras de crack e
cigarros de maconha foram encontrados dentro do ninho da galinha. "A
ocorrência está confirmada, mas ainda não temos a foto que mostra claramente a
droga no ninho, porque ela está debaixo da galinha. Chegamos neles através de
um levantamento da polícia na área", disse.
Os
três foram levados para a Delegacia da Vila Embratel, onde foi lavrado um Termo
Circunstancial de Ocorrência (TCO). Eles foram liberados em seguida e
responderão em liberdade.
Em
nota, o tenente do 6º BPM explica a operação da polícia. Veja a nota na
íntegra:
"De acordo com
denúncias sobre trafico de drogas foi realizada uma abordagem policial na rua
do Meio no bairro da Estiva por volta das 20h45min do dia 10/04/15 pela Equipe
Charlie do Grupo Tático Móvel do 6º BPM, comandada pelo Ten Lucena Junior, que
constatou a veracidade daquela informação. Quando os policiais da sua equipe ao
fazer a abordagem perceberam que duas pessoas entraram correndo na casa, e ao
realizar revista no interior do imóvel foi encontrado no quarto uma criação de galinhas, durante uma busca
minuciosa no cômodo foi achado debaixo de uma galinha a quantidade de 34 pedras de crack, 14
trouxinhas de maconha, foi apreendido também a importância de R$ 80,00 e papel
alumino cortado para embalar drogas. Foram conduzidos para o plantão da Vila
Embratel, 16º DP, Rosimary Silva Sousa, Jose Antonio Mendes e Maria Mercês
Sousa, sendo lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO)."
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