Operadoras
de telefonia móvel no Maranhão são alvo de uma ação do Ministério Público
Federal. Segundo o MPF, a ação foi motivada pela baixa qualidade de serviços
prestados pelas operadoras e pede a suspensão da venda de novas linhas, além de
maior fiscalização da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
“Nós
não temos uma cobertura adequada. Nós não somos atendidos quando a gente liga
para lá e, às vezes, eu ligo para fazer uma reclamação e deixo no viva voz e
vou fazer minhas coisas. Passam 30 ou 40 minutos e eu você não é atendido”
reclama a estudante Iara Carvalhedo.
Segundo
o Procon, foram 490 reclamações contra a operadora Vivo, 600 contra a Claro,
672 contra a Tim e 1.947 reclamações contra a Oi. Chamadas que não completam,
sinais com ruídos e ligações interrompidas são alguns dos problemas que
motivaram a ação civil pública do MPF.
As
operadoras se pronunciaram por meio de nota. A Vivo informou em nota que não
foi notificada da ação judicial e que, assim que isso ocorrer, a empresa
cumprirá a determinação legal; a Claro disse que não comenta ações judiciais; a
Tim informou que ainda não foi notificada, mas que está a disposição das
autoridades para prestar os esclarecimentos necessários; e a Oi disse apenas
que não foi citada da ação.
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