Recordo-me
quando os cidadãos dividiam as ruas com lixo, com urubus e com o descaso. O
passado massacrador do bom senso e dos direitos dava liberdade para os urubus
fazerem a festa em pleno mercado público, nas praças e avenidas.
Foi
no passado que bois brincavam com lixo, que era exorbitante em todos os cantos
da cidade. Naquela época eles também pastavam em plena Avenida Dayse de Sousa.
Peixes
eram hilariantemente capturados nas lagoas que se formavam no meio de ruas
importantes para o tráfego de veículos e pessoas.
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